segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O SISTEMA PERGAMUM

Menu principal
No menu principal encontraremos as seguintes opções de módulos: catalogação; empréstimo; consulta; relatórios; usuários; parâmetros; aquisição.

MÓDULO CATALOGAÇÃO
Neste módulo, será cadastrado qualquer tipo de material utilizando o padrão de catalogação. Os processos deste módulo são os seguintes:

Cadastro
Neste processo, serão cadastrados os dados do acervo para qualquer material existente na biblioteca. Existem alguns pontos obrigatórios para se cadastrar um acervo, são eles:
a) definir o tipo de obra do acervo (livros, artigosde periódicos, gravação de vídeo e outros);
b) definir a área de conhecimento para utilização de relatórios e pesquisas posteriores (utilizando o código de catalogação adotado, no caso da PUC o Dewey Decimal Classification);
c) o acervo deverá conter no mínimo o título principal e algum assunto (parágrafo 6XX).

Autoridades
Processo no qual serão padronizados os termos de autores e assuntos utilizados por todo o sistema. Pode-se trabalhar neste processo de duas maneiras: índices e autoridades. No primeiro caso, serão montados índices que serão utilizados no processo de catalogação. No segundo caso, serão montadas autoridades completas, com toda referência que caracteriza uma autoridade. Neste caso, deverão ser definidos os subcampos que serão transportados para a catalogação quando do uso de alguma autoridade. Estes campos deverão ser definidos nos processos de parâmetros de autoridades.

Transferências
Nas transferências, poderão ser alteradas automaticamente fornecedores e cabeçalhos padronizados relativos a autores e assuntos. A operação desta atividade se dará nas tabelas de catalogação e consulta dos materiais.

Consulta topográfica
Aqui poderão ser consultados os materiais pela sua classificação e outros dados definidos em quatro níveis de acesso.

Fornecedores
Nesta seção, serão informados os dados referente às editoras e fornecedores para aquisição dos materiais bibliotecários. Neste processo, também deverão ser informadas áreas de atuação de cada fornecedor para ajudar no processo de aquisição.

Exemplar
Neste item, serão alterados os dados do exemplar. Existem os casos nos quais será atualizado o item acervo. Neste caso, quando não existir mais nenhum exemplar vinculado ao acervo que foi referenciado, os dados do acervo serão apagados e liberados para posterior cadastro.

Imagem
Neste processo, serão cadastradas imagens relativas a determinado acervo ou exemplar. Neste caso, deverá ser estabelecida uma área de dados em disco para a gravação destas imagens.

O sistema contempla as principais funções de uma biblioteca, das quais:

1. CADASTRO DE MATERIAL:
• controle e manutenção de livros, fitas,
mapas, CDs etc.;
• controle de assinaturas e renovação
de periódicos;
• indexação de artigos de periódicos;
• cadastro de vários tipos de autores,
títulos e editoras;
• pré-catalogação no setor de aquisição;
• remissivas;
• kardex;
• consulta ao topográfico;
• emissão de etiquetas (empréstimo,
bolso, lombada, código de barras;
• controle de inventário.

2. CADASTRO DE USUÁRIOS:
• controle da situação dos usuários;
• controle de visitantes.

3. CONTROLE DE EMPRÉSTIMO:
• empréstimo e devolução on-line;
• emissão dos recibos de empréstimo
e devolução para comprovação do processo;
• reservas de material bibliográfico;
• pagamento de multas;
• controle de usuários em débito;
• consultas de material emprestado;
• consulta de histórico dos usuários;
• estatísticas diárias de empréstimo.

4. CONSULTAS:
• consulta on-line do material existente
no acervo;
• consulta ao histórico de multas;
• acesso remoto ao acervo central
da PUC por intermédio de RAS ou
Internet.

5. RELATÓRIOS:

• levantamento do acervo bibliográfico
por área de conhecimento;
Pergamum – Sistema informatizado da biblioteca da PUC/PR
• relação do acervo por biblioteca;
• estatísticas por período desejado de
empréstimo;
• estatísticas por período das aquisições
da biblioteca;
• boletim bibliográfico.

Fonte: http://www.pergamum.pucpr.br/redepergamum/trabs/Artigo Tania.pdf

Pergamum - Sistema informatizado de Bibliotecas

O que é o Pergamum?

Sistema Integrado de Bibliotecas - É um sistema informatizado de gerenciamento de dados, direcionado aos diversos tipos de Centros de Informação. O Sistema contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada, com o objetivo de facilitar a gestão dos centros de informação, melhorando a rotina diária com os seus usuários.

Origem do Nome


Pergamum, cidade de grande destaque intelectual e sabedoria, situada na Àsia menor. Teve como marca na história a criação de uma majestosa biblioteca, criada durante o reinado de Attalus I Soter (d. 197 AC) e Eumenes II (d. 160 / 159 AC). Esta obra era tão imponente que tinha a grandeza de informação que rivalizava com a famosa biblioteca de Alexandria.

Dizem que o pergaminho (charta pergamena) foi desenvolvido nesta cidade, após a cópia de livros terem sido prejudicadas por Ptolomeu Philadelphus que decretou uma lei proibindo a exportação de papiro do Egito.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010


Usuário IDENTIFICADO do Portal de Periódicos da Capes

Prezados colegas,
Vejam as vantagens de participar do treinamento para uso do referido portal, que ocorrerá neste mês, de 22-30.
Como usuário identificado, você tem acesso a vários recursos e funcionalidades que facilitam a consulta ao acervo e ao conteúdo do Portal de Periódicos. Cadastre-se e tenha acesso às seguintes vantagens:
Meu Espaço Monte seus próprios conjuntos de busca, salve e crie alertas de pesquisas já realizadas no acervo do Portal e guarde seus artigos, periódicos e bases de dados preferidos em um espaço virtual;

Treinamentos de uso do Portal Submeta sua inscrição online, avalie a qualidade dos treinamentos, acesse e imprima o certificado de conclusão do curso.

Estatísticas Acesse as informações sobre o uso Portal de Periódicos na sua instituição;

Conteúdo personalizado Tenha acesso a informações sobre títulos e bases de dados recém-adquiridos pela Capes, conteúdos em avaliação e coleções de destaque disponíveis no Portal de Periódicos em sua área de formação ou interesse.

Bibliotecas na Web

Encontrei dois sites que disponibilizam endereços de diversas bibliotecas virtuais.

http://www.igpromo.com.br/bibliotecas-virtuais.asp

http://www.emack.com.br/sao/biblioteca/bibliotecas_mundiais/bibliotecas_mundiais.php

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Usuários do Portal de Periódicos na Região Norte realizam treinamento

A comunidade acadêmica da região Norte realiza treinamento no uso do Portal de Periódicos. A capacitação na biblioteca virtual da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) acontece de 27 a 30 de setembro, no auditório da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Manaus.

No evento, os participantes conhecerão mais sobre o acervo do Portal de Periódicos e as funcionalidades oferecidas pela versão atual do site, lançada em novembro do ano passado. Um dos destaques é a ferramenta de Busca Integrada no acervo, que permite consultar várias bases de dados ao mesmo tempo, por meio de uma pesquisa por autor, assunto ou palavra-chave.

Também serão feitas apresentações sobre as interfaces de busca no conteúdo oferecido pelos editores internacionais que integram o Portal de Periódicos. Nesse caso, os participantes do treinamento podem optar por assistir apenas as palestras do seu interesse.

A inscrição pode ser solicitada pelos usuários identificados no Portal de Periódicos no endereço. Foram abertas 800 vagas para professores, pesquisadores, bibliotecários e alunos de graduação e pós-graduação. O treinamento é gratuito e os participantes têm direito a um certificado.


Serviço

Treinamento no Portal de Periódicos da Capes – Região Norte

Data: de 27 a 30/09/2010

Local: Universidade Federal do Amazonas - Campus Univ. Setor Sul, Auditório Eulálio Chaves. Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – B, Coroado. Manaus (AM).

Fábio Henrique Pereira

Missão e Objetivos

O Portal de Periódicos tem como missão promover o fortalecimento dos programas de pós-graduação no Brasil por meio da democratização do acesso online à informação científica internacional de alto nível.

As ações promovidas pela Capes por meio do Portal de Periódicos visam atender os seguintes objetivos:

A promoção do acesso irrestrito do conteúdo do Portal de Periódicos pelos usuários e o compartilhamento das pesquisas brasileiras em nível internacional;

A capacitação do público usuário – professores, pesquisadores, alunos e funcionários – na utilização do acervo para suas atividades de ensino, pesquisa e extensão;

O desenvolvimento e a diversificação do conteúdo do Portal pela aquisição de novos títulos, bases de dados e outros tipos de documentos, tendo em vista os interesses da comunidade acadêmica brasileira;

A ampliação do número de instituições usuárias do Portal de Periódicos, segundo os critérios de excelência acadêmica e de pesquisa definidos pela Capes e pelo Ministério da Educação.
Aí vai uma notícia que enteressa a todos:


Usuários do Portal de Periódicos na Região Norte realizam treinamento 10.09.10 - Treinamentos
A comunidade acadêmica da região Norte realiza treinamento no uso do Portal de Periódicos. A capacitação na biblioteca virtual da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) acontece de 27 a 30 de setembro, no auditório da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em Manaus.
No evento, os participantes conhecerão mais sobre o acervo do Portal de Periódicos e as funcionalidades oferecidas pela versão atual do site, lançada em novembro do ano passado. Um dos destaques é a ferramenta de Busca Integrada no acervo, que permite consultar várias bases de dados ao mesmo tempo, por meio de uma pesquisa por autor, assunto ou palavra-chave.
Também serão feitas apresentações sobre as interfaces de busca no conteúdo oferecido pelos editores internacionais que integram o Portal de Periódicos. Nesse caso, os participantes do treinamento podem optar por assistir apenas as palestras do seu interesse.
A inscrição pode ser solicitada pelos usuários identificados no Portal de Periódicos no endereço. Foram abertas 800 vagas para professores, pesquisadores, bibliotecários e alunos de graduação e pós-graduação. O treinamento é gratuito e os participantes têm direito a um certificado.
Serviço
Treinamento no Portal de Periódicos da Capes – Região Norte
Data: de 27 a 30/09/2010
Local: Universidade Federal do Amazonas - Campus Univ. Setor Sul, Auditório Eulálio Chaves. Av. Gen. Rodrigo Otávio Jordão Ramos, 3.000 – B, Coroado. Manaus (AM).
Fábio Henrique Pereira

Fonte: http://novo.periodicos.capes.gov.br
Elione
Prezados,

Enfim, parece que conseguirei postar minhas buscas sobre o portal de periódicos da Capes.
A primeira é uma entrevista com o Diretor da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Nelson Simões, na qual comenta sobre as novas possibilidades tecnológicas para o Portal de Periódicos. Embora tenha ocorrido em 28/01/2010, considero que a mesma não perdeu seu caráter informativo - como pode ser conferido abaixo.
ENTREVISTA
Rômulo Farias [romulo.farias@capes.gov.br]Fábio Pereira [fabio.pereira@capes.gov.br]Os textos científicos do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes) só chegam ao pesquisador brasileiro graças a um complexo sistema de troca e transmissão de informações. Se não houvesse uma infra-estrutura que permitisse conectar o banco de dados dos editores internacionais – dos quais a Capes assina periódicos e outros conteúdos – às instituições de ensino e pesquisa no Brasil, o Portal de Periódicos não seria mais do que um sonho bom e longínquo.Felizmente, essa infra-estrutura existe no Brasil, e funciona no caso do Portal de Periódicos devido à parceria entre a Capes e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que é a rede de internet da comunidade acadêmica brasileira. Criada em 1989 pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) com o objetivo de construir essa conexão de internet entre as universidades brasileiras, a RNP integra hoje cerca de 600 instituições.A instituição começou a montar essa estrutura em 1991, e atualmente oferece suporte e aplicações avançadas, como a tecnologia do backbone, que permite operar a múltiplos gigabits por segundo. A nova versão do Portal de Periódicos, lançada em novembro de 2009, está hospedada no Internet Data Center (IDC) da RNP, um ambiente muito mais moderno e seguro, com conexão em alta velocidade, de até 10 Gigabit/seg.Graças a este e a outros recursos tornados possíveis pela parceria entre a Capes e a RNP que o Portal de Periódicos em breve poderá ser acessado pelos próprios pesquisadores a partir de qualquer computador, uma das ações do projeto da Comunidade Acadêmica Federada (CAFe). Para tanto, basta um login e senha fornecidos e controlados pela instituição a que o usuário estiver vinculado.Para nos contar um pouco mais sobre a instituição, bem como analisar os resultados da parceria com a Capes, Nelson Simões, diretor-geral da RNP, conversou com a equipe de comunicação do Portal por e-mail. Confira abaixo.De que modo o novo Portal de Periódicos, desenvolvido no âmbito do Projeto Capes-RNP, pode melhorar o acesso a textos científicos utilizados pela comunidade acadêmica brasileira?Nelson Simões: O acesso aos periódicos científicos, desenvolvido na última década pela Capes para as instituições de educação e pesquisa brasileiras, transformou-se em uma ferramenta poderosa e essencial de inclusão, capacitação e desenvolvimento científico e tecnológico. A decisão da agência em ampliar seu potencial e funcionalidade vai promover maior produtividade para pesquisadores e alunos. Suas novas facilidades de busca integrada, seleção de artigos, controle de navegação, histórico de buscas, entre outras, devem habilitar novas estratégias para seus usuários e, com isto, descortinar novas informações para enriquecer sua pesquisa. Da mesma forma, a própria Capes também poderá dispor de melhores informações sobre o uso de todos os periódicos científicos por nossa comunidade e, consequentemente, facilitar a gestão e o desenvolvimento futuro do portal.O que muda com o fato de o novo Portal estar agora hospedado no Internet Data Center (IDC) da RNP? Quais as vantagens em termos de segurança da informação e suporte ao usuário?NS: O Portal de Periódicos passou a contar com uma nova arquitetura que inicialmente trata as consultas de seus usuários em servidores capazes de implementar suas novas funcionalidades de forma eficiente e segura, como, por exemplo, a metabusca. Para aumentar sua confiabilidade, Capes e RNP optaram por mantê-los no centro de dados da RNP em Brasília. Neste local, o Novo Portal, hospedado no Ponto de Presença do Distrito Federal, dispõe de conexão de até 10 Gigabit/seg para outros estados e integra-se à rede metropolitana de alta velocidade em Brasília. Desta rede, participam a própria Capes e o MEC, além de várias outras organizações usuárias no Distrito Federal. Neste sítio, também o Portal se interliga diretamente a diversos outros backbones de internet comerciais (ex. Embratel, Oi, GVT, Net) e redes federais (ex. Datasus, Serpro), assegurando que consultas originadas em pontos externos aos campi também tenham acesso eficiente ao Portal. Complementam as ligações nacionais as conexões ao exterior, onde se localizam as bases de dados dos editores, com capacidades de 10 Gigabit/seg. A partir deste centro de dados, será possível gerenciar continuamente, todos os dias do ano, a disponibilidade do acesso aos periódicos, proporcionando uma operação mais segura e aumentando a eficiência para seus usuários.Como você avalia a importância da parceria entre a Capes e a RNP?NS: Para a RNP, é importante que o novo Portal seja amplamente utilizado pelas nossas organizações usuárias. Hoje existem cerca de 600 organizações interligadas à rede em todo o país – todas as universidades federais, institutos federais, as unidades de pesquisa do MCT, os centros de pesquisa da Embrapa e Fiocruz, os hospitais de ensino, laboratórios e, mais recentemente, museus, entre outros. O trabalho conjunto com a Capes nos permite ampliar o uso de aplicações inovadoras para o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação. Uma biblioteca digital de periódicos científicos é também uma oportunidade para pensarmos em conjunto a integração futura de ambientes de aprendizagem à distância. Vemos também que outras parcerias entre RNP e Capes, como a implantação da Universidade Aberta do Brasil (UAB), nos conduzirá a novas oportunidades de cooperação pela crescente demanda de aplicações de tecnologia de informação e comunicação.Você poderia fazer um histórico dessa parceria?NS: Na verdade, a criação do Programa Interministerial MCT/MEC em 1999, responsável pelo financiamento da RNP, tem relação direta com a criação do Portal de Periódicos. A proposta de um novo programa que permitisse à rede acadêmica brasileira, até aquele momento um projeto do CNPq, assegurar alto desempenho e qualidade para comunicação em âmbito nacional e internacional, inovação tecnológica e capacitação de recursos humanos em tecnologias de informação era essencial para o sucesso do projeto de uma biblioteca digital de periódicos científicos. Da mesma forma que o estabelecimento do Portal se constituiu em um grande desafio para a Capes, os desafios também foram enormes para a RNP, pois não tínhamos todas as instituições conectadas à rede. Um sistema consolidado como hoje nasceu de um esforço contínuo de ampliação das capacidades da rede e de seus serviços. Principalmente através da inovação, conseguimos chegar a esta rede de alto desempenho e a um conjunto rico de aplicações. O sistema de periódicos e a rede brasileira de pesquisa são um dos melhores casos que conheço de sistema integrado para comunicação, colaboração e geração de conhecimento. A RNP nasceu no final dos anos 80 para construir uma conexão Internet entre as universidades brasileiras. Neste caminho, a parceria com a Capes seguiu ampliando-se em direção a novas gerações de aplicações. Recentemente, temos concentrado esforços na colaboração para a utilização de educação a distância para as universidades e pólos da UAB, com o apoio da Secretaria de Educação a Distância do MEC. O uso de vídeo digital com qualidade, em tempo real ou sob demanda, deverá apoiar muito a formação de novos professores. Como vai funcionar o projeto da Comunidade Acadêmica Federada [projeto que reúne instituições de ensino e pesquisa brasileiras em uma rede de confiança, na qual cada instituição é responsável por autenticar e prover informações de seus usuários]?NS: Nos grupos de trabalho de inovação da RNP, foram propostas e desenvolvidas soluções que facilitam a gestão de identidade na rede. A ideia de uma comunidade acadêmica que possua mecanismos confiáveis para identificar e autorizar o acesso aos seus recursos é o que já estamos experimentando entre um grupo de 15 universidades e centros de pesquisa. Trata-se de conformar uma federação de instituições que adotem práticas compartilhadas para identificar suas pessoas e sistemas de forma autônoma, mas coordenada. Com isto, será possível simplificar o acesso aos recursos disponibilizados na rede e aumentar sua segurança, garantindo autorização e autenticação de cada usuário. Por exemplo, uma identidade gerada por uma universidade integrante da CAFe para seu pesquisador ou aluno será reconhecida por outra instituição federada. Com isto, aumentaremos as possibilidades de integração com grande aumento de eficiência na gestão de diversos níveis de segurança.Na sua avaliação, quais serão os impactos do CAFe para o acesso ao Portal de Periódicos?NS: Assim como outras agências federais e estaduais, a Capes é, naturalmente, uma grande provedora de serviços para a federação acadêmica. Estas instituições provêem distintos serviços baseados em políticas e regras diferenciadas para seus usuários. O reconhecimento, entre instituições e agências na federação, de seus mecanismos de identificação e autorização fortalecerá a utilização dos serviços prestados pela sua grande simplificação. No caso da Capes, será possível, por exemplo, garantir acesso ao Portal, independente de localização (no campus ou fora dele) ou plataforma (computador, terminal móvel, leitor de livros, etc), baseado nas credenciais geradas, pela instituição qualificada, para seu pesquisador, professor ou aluno. Qual o papel da RNP na promoção do ensino superior e da pesquisa no país?NS: Somos uma organização orientada para viabilizar o uso inovador de aplicações de redes, principalmente para que a educação, a pesquisa e a cultura no Brasil sejam sempre beneficiadas, de forma antecipada, pelos importantes avanços que as tecnologias de informação e comunicação produzem. Especialmente no nosso país, será extremamente importante aproveitar este conhecimento para estudar e criar soluções adequadas à nossa realidade, formar massa crítica em todo o sistema para amplificar seu uso autônomo e, principalmente, apoiar a superação dos grandes desafios nacionais.Nelson Simões é Engenheiro de Computação formado pela PUC-Rio e diretor-geral da Associação Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP-OS). Como diretor-geral, é responsável pela infraestrutura nacional de alto desempenho para comunicação e colaboração que engloba cerca de 600 das principais organizações brasileiras de ensino superior, pesquisa e inovação. Ele também é membro do Diretório da Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas (CLARA), organização internacional responsável pela rede regional de pesquisa latino-americana.
Rômulo Teixeira Farias
Fonte: http://novo.periodicos.capes.gov.br
Elione

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O que é o Portal .periodicos. CAPES?

Professores, pesquisadores, alunos e funcionários de 268 instituições de ensino superior e de pesquisa em todo o País têm acesso imediato à produção científica mundial atualizada através deste serviço oferecido pela CAPES.

Portal .periodicos. CAPES oferece acesso aos textos completos de artigos selecionados de mais de 15.475 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e 126 bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento. Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com acesso gratuito na Internet.

O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários das instituições participantes. O acesso é realizado a partir de qualquer terminal ligado à Internet localizado nas instituições ou por elas autorizado.

Todos os programas de pós-graduação, de pesquisa e de graduação do País ganham em qualidade, produtividade e competitividade com a utilização do Portal que está em permanente desenvolvimento.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Crie um banco de dados utiliznado o MS Access



Em suma, podemos sempre acrescentar as informações que acharmos necessárias na forma de campos, ou colunas da tabela, lembrando, no entanto, que em geral, ao acrescentarmos um campo a mais na tabela, deveremos ter como definir um valor para cada linha da tabela. No nosso exemplo, ao acrescentarmos a coluna “Unidade de Medida”, tivemos de definir qual é a unidade de medida usada para cada um dos produtos listados na tabela. Da mesma forma, para o orçamento doméstico, poderíamos ter uma tabela no seguinte formato:


Digite um nome para o banco de dados, ou aceite o nome sugerido pelo MS Access. Note que a extensão de arquivo que surgirá é “.mdb”, sempre adicionada ao final do nome do arquivo. Salve seu arquivo em uma pasta criada especialmente para guardar dados, assim você sempre saberá onde encontrá-los.
Agora você poderá criar as tabelas do seu
banco de dados. Para isso, você dispõe de três opções: “Criar Tabela no Modo de Estrutura”, “Criar Tabela Usando o Assistente” e “Criar Tabela Inserindo Dados”, conforme a tela abaixo:

Vamos escolher o primeiro método para aprender a criar uma tabela no modo de estrutura. Escolhemos essa forma por ser a mais usada. Clique então duas vezes sobre esta opção e uma nova tabela aparecerá com três colunas: “nome de campo”, “tipo de dados”, “descrição”.
Na primeira coluna digitamos os nomes dos campos de nosso banco de dados. Na segunda, informamos a maneira pela qual queremos apresentar os dados, ou seja, os tipos de dados que iremos trabalhar. Uma coluna tem o formato texto quando os itens dessa coluna são nomes, como “arroz”, “feijão”. O formato numérico pode ser usado para quantidades.

Terminada a criação dos campos da tabela, e antes de salvá-la, há ainda uma coisa a ser feita: você deverá escolher a chave primária da tabela. Uma chave primária é algo que identifica a linha. Uma coluna é chave primária quando ela tem o propósito de identificar, de forma única, cada linha da tabela. Por exemplo, em uma lista de compras, o que identifica cada linha? Provavelmente é o nome do produto, pois cada produto tem um nome que o distingue de outro produto. A quantidade não funciona neste caso, pois há produtos diferentes que podem ser comprados na mesma quantidade. Muito menos a unidade de medida poderia servir para esse propósito, já que uma série de produtos são medidos em quilos, outros em litros, e outros em unidades, impossibilitando o uso deste campo para distinguir um produto do outro.
Após definir a chave primária, salve a sua tabela clicando no botão “Salvar”. O MS Access pedirá o nome da tabela. Digite o nome da tabela recém-crPara preencher a tabela que você acaba de criar, basta clicar no menu “Exibir”, “Modo Folha de Dados” e uma nova tela se abrirá com os campos que você definiu previamente na tabelaiada.


Observe como o preenchimento é feito, linha a linha. Ao inserir todos os seus dados, salve o documento. Pronto! Você terá um banco de dados com uma tabela para fazer suas compras.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Banco de dados do Microsoft Office Access (Parte II)

Eis a continuação da postagem anterior sobre o banco de dados do Microsoft Office Access. Divirtam-se.

As partes de um banco de dados do Access

A seguir algumas descrições curtas das partes de um banco de dados típico do Access:

· Tabelas


· Formulários


· Relatórios


· Consultas


· Macros


· Módulos


TABELAS

Uma tabela de banco de dados é semelhante na aparência a uma planilha, pois os dados são armazenados em linhas e colunas. Como resultado, geralmente é bem fácil importar uma planilha em uma tabela de banco de dados. A principal diferença entre armazenar os dados em uma planilha e armazená-los em um banco de dados é a maneira como os dados são organizados.

Para obter maior flexibilidade de um banco de dados, os dados precisam ser organizados em tabelas de forma que não ocorram redundâncias. Por exemplo, se você armazenar informações sobre funcionários, cada funcionário deverá ser inserido apenas uma vez em uma tabela que esteja configurada apenas para manter dados de funcionários. Os dados sobre produtos serão armazenados em suas próprias tabelas, e os dados sobre as filiais serão armazenados em outra tabela. Esse processo é chamado normalização.

Cada linha em uma tabela é denominada um registro. Os registros são os locais onde os itens individuais de informações são armazenados. Cada registro consiste em um ou mais campos. Os campos correspondem às colunas da tabela. Por exemplo, você pode ter uma tabela denominada "Funcionários" em que cada registro (linha) contém informações sobre um funcionário diferente, e cada campo (coluna) contém um tipo de informação diferente, como o nome, sobrenome, endereço e assim por diante. Os campos devem ser designados com um determinado tipo de dados, seja texto, data ou hora, número ou algum outro tipo.

Outra maneira de descrever registros e campos é visualizar um catálogo de cartões de biblioteca no estilo antigo. Cada cartão do arquivo corresponde a um registro no banco de dados. Cada informação em um cartão individual (autor, título e assim por diante) corresponde a um campo no banco de dados.

FORMULÁRIOS

Às vezes refere-se aos formulários como "telas de entrada de dados". Eles são as interfaces usadas para trabalhar com os dados e freqüentemente contêm botões de comando que executam vários comandos. Você pode criar um banco de dados sem usar formulários, simplesmente editando seus dados nas folhas de dados da tabela. Contudo, a maioria dos usuários de bancos de dados prefere usar formulários para exibir, inserir e editar dados nas tabelas.

Os formulários fornecem um formato fácil de usar para trabalhar com os dados, e você também pode adicionar elementos funcionais, como botões de comando. Você pode programar os botões para determinar quais dados aparecem no formulário, abrir outros formulários ou relatórios, ou executar várias outras tarefas. Por exemplo, você pode ter um formulário chamado "Formulário do Cliente" no qual você trabalha com dados de clientes. O formulário do cliente pode ter um botão que abre um formulário de pedido no qual você pode inserir um novo pedido para esse cliente.

Os formulários também permitem controlar como outros usuários interagem com os dados no banco de dados. Por exemplo, você pode criar um formulário que mostra apenas determinados campos e permite que apenas determinadas operações sejam executadas. Isso ajuda a proteger dados e a garantir que os dados sejam inseridos corretamente.

RELATÓRIOS

Os relatórios são usados para resumir e apresentar os dados nas tabelas. Geralmente, um relatório responde a uma pergunta específica, como "Que valor recebemos de cada cliente este ano?" ou "Em quais cidades nossos clientes estão localizados?" Cada relatório pode ser formatado para apresentar as informações de maneira a melhor facilitar a leitura.

Um relatório pode ser executado a qualquer momento e sempre refletirá os dados atuais no banco de dados. De maneira geral, os relatórios são formatados para serem impressos, mas também podem ser exibidos na tela, exportados para outro programa ou enviados como uma mensagem de email.

CONSULTAS

É nas consultas que reside o trabalho real de um banco de dados, e elas podem executar várias funções diferentes. Sua função mais comum é recuperar dados específicos das tabelas. Geralmente, os dados que você deseja ver estão espalhados em várias tabelas, e as consultas permitem exibir-los em uma única folha de dados. Além disso, como geralmente você não deseja ver todos os registros de uma vez, as consultas permitem adicionar critérios para "filtrar" os dados até obter somente os registros desejados. Freqüentemente as consultas servem como fonte de registros para formulários e relatórios.

Certas consultas são "atualizáveis", o que significa que você pode editar os dados nas tabelas base por meio da folha de dados da consulta. Se estiver trabalhando em uma consulta atualizável, lembre-se de que as alterações estão realmente sendo feitas nas tabelas e não apenas na folha de dados da consulta.

As consultas têm duas variedades básicas: consultas seleção e consultas ação. Uma consulta seleção simplesmente recupera os dados e os disponibiliza para uso. Você pode exibir os resultados da consulta na tela, imprimi-los ou copiá-los para a área de transferência. Ou você pode usar a saída da consulta como fonte de registros para um formulário ou relatório.

Uma consulta ação, como o nome indica, executa uma tarefa com os dados. As consultas ação podem ser usadas para criar novas tabelas, adicionar dados a tabelas existentes, atualizar ou excluir dados.

MACROS

Pode-se pensar nas macros no Access como uma linguagem de programação simplificada que você pode usar para adicionar funcionalidade ao banco de dados. Por exemplo, você pode anexar uma macro a um botão de comando em um formulário para que ela seja executada sempre que o botão for clicado. As macros contêm ações que executam tarefas, como abrir um relatório, executar uma consulta ou fechar o banco de dados. A maioria das operações do banco de dados que você faz manualmente podem ser automatizadas usando macros, então elas podem ser excelentes dispositivos para economizar tempo.

MÓDULOS

Os módulos, como as macros, são objetos que você pode usar para adicionar funcionalidade ao banco de dados. Enquanto você cria macros no Access escolhendo em uma lista de ações de macro, os módulos são escritos na linguagem de programação VBA (Visual Basic for Applications). Um módulo é uma coleção de declarações, instruções e procedimentos armazenados juntos como uma unidade. Um módulo pode ser um módulo classe ou um módulo padrão. Os módulos classe são anexados a formulários ou relatórios e geralmente contêm procedimentos que são específicos do formulário ou relatório ao qual estão anexados. Os módulos padrão contêm procedimentos gerais que não estão associados com nenhum outro objeto. Os módulos padrão estão listados sob Módulos no Painel de Navegação, mas os módulos classe não.


Pra não perder o costume: Ctrl C + Ctrl V de Office